"Mas vc consegue usar seus dois neurônios pra ver que os filhos de bilionários tem 10^6 mais chances de ser bilionário."
Mais um querendo humilhar aqui. Esses dias dias me passou pela mente uma matéria que li há anos em uma revista outrora bem famosa aqui do país. Discorria sobre um livro chamado "Eat the rich" escrito por um jornalista irlandês, se não me engano. No livro, ele abordava essa questão de riqueza sob um prisma diferenciado.
Não poderia a riqueza ocorrer apenas por questões intelectuais, e ele exemplificava o leste europeu, onde o xadrez é esporte nacional de vários países (pobres) em contraste com Beverly Hills, onde só moram milionários (acéfalos).
Não poderia ser apenas por questões de recursos naturais, pois as paupérrimas nações africanas nadam em petróleo, minas de diamantes, ouro, terras abundantes e sol o ano todo. A Escandinávia é pequena, gelada e escura. E rica.
Garotos e garotas norte-americanos não sabem bem a tabuada do sete, mas sabem bem o que é um preservativo e pílulas anticoncepcionais. Seus congêneres sul-americanos, nem sempre.